domingo, 31 de dezembro de 2017

A PALAVRA DE DEUS LIBERTA NOSSAS FAMÍLIAS



Famílias se reúnam em torno de Jesus coloquem  Ele no centro, coloquem a Palavra de Deus como vínculo fundamental de toda a família

Esposas, sede solícitas para com vossos maridos, como convém, no Senhor. Maridos, amai vossas esposas e não sejais grosseiros com elas. Filhos, obedecei em tudo aos vossos pais, pois isso é bom e correto no Senhor. Pais, não intimideis os vossos filhos, para que eles não desanimem” (Cl 3,18-21).

Esposas, sede solícitas para com vossos maridos, como convém, no Senhor. Maridos, amai vossas esposas e não sejais grosseiros com elas. Filhos, obedecei em tudo aos vossos pais, pois isso é bom e correto no Senhor. Pais, não intimideis os vossos filhos, para que eles não desanimem” (Cl 3,18-21).

Hoje, contemplamos e celebramos a Sagrada Família. A Sagrada Família: Jesus, Maria e José, são para nós uma escola de família, um exemplo, um modelo.

Jesus estava submisso aos seus pais: Maria e José; Maria era submissa, mas, acima de tudo, solícita para com seu esposo; José, era um homem dócil e amável com sua esposa Maria.

Precisamos resgatar valores evangélicos no seio das nossas famílias, precisamos que nossas famílias sejam o lugar da graça, da ação de Deus, por isso, precisamos tirar das nossas famílias, elementos que não agregam santidade e nem bênçãos para elas.

Precisamos colocar cada vez mais elementos santificantes, que renovam e transformam as nossas famílias.  E, o que precisamos tirar de nossas famílias? Tudo aquilo que desagrega profundamente nossas famílias: brigas, discussões, xingamentos, gritarias. Essas coisas não convêm a uma família em Deus. Precisamos tirar da nossa família a importância que a televisão, computadores têm ocupado. Um smartphone não pode ser mais belo ou mais importante do que o rosto do seu amado(a). Aqueles que dão mais para essas coisas do que para Deus, estão deixando que suas famílias se “desconectem” da graça de Deus.

Precisamos trazer Deus para o centro da nossa família. As famílias não podem sentar em torno de uma televisão ou de celulares; as famílias têm que sentar-se em torno da mesa para comerem juntos, um olhar nos olhos do outro, para juntos compartilharem a vida. Deus quer abençoar a sua família, Ele quer que a sua família seja sagrada. Famílias, se reúnam em torno de Jesus, coloquem Ele no centro, coloquem a Palavra de Deus como vínculo fundamental de toda a família.

Eu queria e tenho um grande sonho: ver todas as famílias se reunindo em torno da Palavra de Deus, que seja apenas de um versículo, mas, na medida em que alimenta um, alimenta dois e, assim sucessivamente, a Palavra de Deus torna-se o único alimento. A Palavra eterna de Deus é a única que pode salvar, abençoar e libertar nossas famílias!

Nesta noite, muitas famílias estão se preparando para celebrar o ano novo, a vida nova. Não tem vida nova e nem ano novo se a família não volta-se para a Palavra de Deus e nem faz dela o centro que abençoa e irradia graças às nossas famílias.

Deus abençoe você, sua casa e sua família. Um ano novo muito abençoado!
Fonte: CN

 

 




sábado, 30 de dezembro de 2017

Olavo Guerrero: UM TIPO DIFERENTE DE DESEJO

Olavo Guerrero: UM TIPO DIFERENTE DE DESEJO: Ninguém sabe o que o futuro reserva. Desejamos mutuamente “Feliz Ano Novo”, mas o fato é que temos pouco controle sobre como as coi...

UM TIPO DIFERENTE DE DESEJO





Ninguém sabe o que o futuro reserva. Desejamos mutuamente “Feliz Ano Novo”, mas o fato é que temos pouco controle sobre como as coisas se desenrolam. “Você não sabe o que vai acontecer amanhã”, alerta a Bíblia. No ano passado, vi vários amigos passarem por provações muito fortes, de forma que desejar-lhes “felicidade e sucesso” parece sem sentido.

É bom fazer planos e construir um alicerce sólido em nossas vidas pessoal e profissional, mas sabemos de antemão que o ano será repleto de circunstâncias e acontecimentos não previstos, nos quais teremos pouca influência.

Isso não é necessariamente algo ruim, se nos lembrarmos de que, no fim das contas, o lugar mais seguro para nós e para os nossos são as mãos de Deus. Talvez, em vez de desejarmos aos que nos são próximos as manifestações exteriores de felicidade, devamos fazer votos de que se conectem à fonte dessas bênçãos, o Pai. Ele promete: “Não te deixarei, nem te desampararei.”

Quer este ano lhe traga prosperidade ou dificuldades financeiras, saúde ou doenças, amor ou perda, podemos estar certos do amor e da presença de Deus, de Sua capacidade de atender às nossas orações e de Sua determinação permanente de fazer com que todas as coisas cooperem conjuntamente para o bem daqueles que são Seus filhos e O amam. Deus jamais esquece Suas promessas e sempre as honra. Como Paulo observou: “Quantas forem as promessas feitas por Deus, tantas têm em Cristo o ‘sim’”

Deus abençoe você com Sua presença e desvelo neste novo ano.


Hebreus 13:5 (NVI-PT) Conservem-se livres do amor ao dinheiro e contentem-se com o que vocês têm, porque Deus mesmo disse: “Nunca o deixarei, nunca o abandonarei”.

João 14:23 (NVI-PT) Respondeu Jesus: “Se alguém me ama, obedecerá à minha palavra. Meu Pai o amará, nós viremos a ele e faremos morada nele.

1 João 3:22 (NVI-PT) e recebemos dele tudo o que pedimos, porque obedecemos aos seus mandamentos e fazemos o que lhe agrada.

Fonte: Devoções Diárias                                     





sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Olavo Guerrero: O futuro se constrói com as ações do dia a dia

Olavo Guerrero: O futuro se constrói com as ações do dia a dia: Frase para refletir: “O futuro pertence a quem acredita na beleza de seus sonhos” (Eleanor Roosevelt, diplomata americana, 1884-1962)...

O futuro se constrói com as ações do dia a dia

Frase para refletir:
“O futuro pertence a quem acredita na beleza de seus sonhos” (Eleanor Roosevelt, diplomata americana, 1884-1962).
 

O fim do ano civil movimenta todos pela esperança de um futuro melhor. Alguns se agarram a superstições acreditando que elas serão capazes de contribuir neste sentido, outros já desiludidos em nada mais acreditam, mas uma grande maioria busca dentro de si a fé em um futuro melhor. Esta força interna é capaz de fazer dar um passo a mais quando tudo parece perdido, pois acredita na vitória. Quem acredita faz por onde, ou seja, nada de ficar esperando que as coisas aconteçam por acaso, se quer colher, planta e cuida da planta, até a colheita; se quer construir, corre atrás do necessário, sem perder tempo, e começa o quanto antes; se quer viajar, arruma as malas e vai. O futuro se constrói com as ações
Fonte: Meditação Diária


quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Olavo Guerrero: É tudo umaQuestão de Amor

Olavo Guerrero: É tudo umaQuestão de Amor: Como é fácil deixar o amor se perder em meio a todos os esforços para atingir objetivos! É fácil ficarmos tão preocupados com “fazer”, ...

É tudo umaQuestão de Amor


Mas quando nosso amor chega ao limite, Jesus sempre tem mais. Seu amor é maravilhosamente suficiente, incondicional, ilimitado e infinito. Para amar mais é preciso se conectar ao amor de Jesus. Diga-Lhe: “Jesus, preciso mais a Sua presença da minha vida. Preciso mais do Seu amor.” Então, traduza em ações grandes e pequenas o amor que já tem e Ele lhe dará mais. Quanto mais você compartilhar, mais Jesus lhe recompensará. Mantenha essa prática e verá que não só se tornará mais consciente de Seu infalível e sempre presente amor por você, mas terá mais para dividir com outros. Verá seu amor ser multiplicado muitas vezes, como, lemos na Bíblia, aconteceu a uma viúva a quem poucas gotas de óleo e algumas colheres de farinha, misturadas com fé, garantiram sua sobrevivência, assim como a de seu filho e a do profeta Elias, durante três anos de estiagem.



quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

NA CALADA DA NOITE

                                                                                         
                                                                                                                        Frase para refletir:

“O que destrói o ser humano? Política sem princípios, prazer sem compromissos, riqueza sem trabalho, sabedoria sem caráter, negócios sem moral, ciência se humanidade e oração sem caridade” (Mohandas Karamchand Gandhi, advogado e político hindu, 1869-1948).
“Vigiai e orai, pois não sabeis quando virá o ladrão e malfeitor” (Bíblico). Já faz algum tempo que tenho observado que junto com as comemorações e alegrias de fim de ano, principalmente próximo às festas de Natal e Ano Novo, acontecem as maiores atrocidades políticas, ou seja, enquanto o povo se alegra, leis são aprovadas, decretos são assinados, indultos são concedidos, etc. na certeza que ninguém vai saber de imediato, e quando acordarem, já não dá mais tempo para tomar providências. Há uma pressa para que tudo aconteça neste período de torpor do povo, que vai até o Carnaval. Faz-nos lembrar um dito popular, “enquanto os cachorros estão latindo, a caravana passa” (While the dogs are barking, the carriage passes by). E continuam passando, pois temos mais alguns dias para o fim de ano e outros até o Carnaval. E como este próximo ano é de eleições, muitas “maracutaias” irão acontecer sem que ninguém perceba, mas que garantirão vitórias em seus propósitos. Estou ficando desanimado, ninguém acorda, enquanto isso o ser humano vai sendo destruído.
Fonte: Meditação Diária





 

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

IR ATÉ BELÉM


                Frase para                                
refletir:
                                                                     Vamos até Belém e vejamos os acontecimentos que o Senhor nos deu a conhecer” (Evangelho de Lucas 2, 15).
Muitos veem os sinais, mas poucos enxergam além as aparências. Embora a figura do pastor esteja muito presente nos textos bíblicos do Antigo Testamento, no tempo de Jesus eles eram mal vistos pelos rabinos, pois muitos não respeitavam os limites das propriedades privadas quando levam seus animais para pastarem, cobravam por vezes preços exorbitantes de seus produtos, e seu testemunho era questionado quanto à veracidade, a ponto de proibirem de ser juiz ou testemunha, limitando também seu acesso ao Templo. Pois foram justamente estes os primeiros a terem o privilégio de verem Jesus. Conseguiram, pois saíram de onde eles estavam e se dirigiram até a gruta em Belém para ver o menino.

Lá apenas um casal com um menino envolto em faixas deitado em uma manjedoura. Para ver Jesus, primeiro temos que acreditar no que nos foi anunciado por Deus, segundo, temos que sair do comodismo e ir até “Belém”, e por fim, ter um coração aberto para ver além das aparências. Todo mundo vê, poucos entendem. É muito bom o encontro as famílias no Natal. É muito salutar a alegria. Mas se depois das festas a nossa vida continuar na mesma, ainda temos que aprender o que é o Natal.

Fonte: Meditação Diária

 

sábado, 23 de dezembro de 2017

ANJOS DE NATAL


 

 
 

Para os Cristãos, todo dia pode ser Natal! Entretanto, ainda que Jesus derrame Seu amor sobre nós todos os dias do ano, infelizmente não é o que vivenciam muitos que ainda não conhecem o verda­deiro sentido no Natal.
Tanta gente anda perdida, solitária, oprimida, fraca e cansada. Alguns sofrem fisicamente; outros, angústias mentais, mas há aqueles que se encontram fracos em corpo, mente e espírito.
Muitos são maltratados: os pobres, os perseguidos, os que passam fome, as vítimas da guerra, do crime e da exploração. São pessoas com as quais ninguém quer se envolver nem se importa, e que têm tão pouco materialmente que lhes faltam até as necessidades básicas.
Por outro lado, existem aqueles de boa condição material, que aparentam ter tudo “sob controle”, mas, perdidos e solitários, são prisioneiros de seus próprios desej
os egoístas. Estão desgastados e sobrecarregados por problemas, estresse, temores e fobias.
Alguns, apesar de estamparem um sorriso, no seu íntimo vivem em dor, dominados pelo vazio e sofrimento. São pessoas amarguradas, com sentimento de culpa. Têm remorso do passado e medo do futuro. Como existe gente perdida e desesperançada no mundo hoje!
É como a canção dos Beatles: “Toda essa gente solitária, de onde vêm?” Bem, posso lhe dizer de onde elas vêm: são fruto do egoísmo do ser humano.
Todas as pessoas sozinhas, perdidas e infelizes são o resultado de um sistema no qual cada um dá prioridade às próprias necessidades e não às dos outros. É aí que nascem as vítimas da solidão: numa sociedade em que as pessoas são predadoras do seu próximo. Elas são os resultados de muitos estilos de vida errados, que, por sua vez, são produto das doutri­nas do próprio Diabo que ensinam: “siga os seus interesses” e “cada um por si”. É daí que provêm todas as pessoas solitárias, de um mundo que se esqueceu do Criador. Elas são as vítimas e o lastimável subproduto de vidas que não se deixam reger pelo amor.
As trevas se adensam
O mundo está ficando cada vez mais frio e escuro, e muita gente sente isso. Talvez não entendam ou não queiram admitir, mas é um fato inegável. O Sol começa a se esconder no horizonte e a noite avança, enquanto o mundo tateia em busca de esperança e algum raio de luz.
Uma sequência de eventos tem deixado as nações se perguntando a razão disto e daquilo. “Por que tanta dor e dificuldade? Por que a matança dos inocentes? Por que tanta angústia e aflição?” São per­guntas que brotam nos corações e nas mentes daqueles cujas vidas estão alicerçadas sobre a areia, ou que simplesmente não têm qualquer fundação e que não sabem as respostas. O mundo nunca sentiu tanta necessidade de verdadeiro amor e soluções como agora!
Faz lembrar o famoso cântico natalino Ó, Noite Santa: “Ó, noite santa, as estrelas brilham tanto! Esta é a noite em que nasceu o Salvador. O mundo espera em pecado e pranto…”
Fala-se tanto dos “avanços” e “progressos” da humanidade na medicina, da tecnologia moderna, de melhores governos e de novas invenções para tornar o mundo um lugar melhor onde se viver, mas, em vez de progredir, na realidade o homem regride cada vez mais. Olhe ao seu redor! As pessoas vivem em pecado, angústia, e definham por dentro. Jamais se conheceu tamanha confusão nem se ouviu tantas vozes proclamando ao mesmo tempo: “Este é o caminho” — tantas falsidades e ilusões. O mundo precisa ouvir a verdade!
Levantem-se, anjos!
Como é o resto da canção? “Em esperança, o mundo enfim exulta. Um novo dia de glória amanheceu!…” O mundo precisa desse raio de esperança! As pessoas precisam ouvir sobre a nova e gloriosa manhã que está bem ali, pertinho delas.
O refrão também é muito significativo: “Caiam aos Seus pés! Escutem a voz dos anjos!” O Senhor quer que as pessoas escutem os anjos, tal como os pastores ouviram quando lhes foi anunciado o nascimento de Cristo.
E trago novidades: você pode ser um desses anjos do Natal, enviado pelo próprio Jesus para anunciar as Boas Novas aos per­didos e solitários deste mundo, e lhes dar o raio de esperança pelo qual têm esperado.
Nesta era de ódio, corações embrutecidos, confusão, engano, intrigas, malícia, fachadas e fingimentos, é tremenda a necessidade do Seu amor. Neste momento, em que as trevas se adensam e sopram os ventos frios, você precisa erguer a tocha. Levante-a firme para que todos a vejam.
Amor em ação
O mundo não apenas precisa ouvir a verdade, mas também vê-la, e nunca a necessidade foi tão grande. Elas precisam, além de ouvir sobre o amor verdadeiro, observá-lo ser traduzido em ação!
Jesus disse: “Nisto todos conhecerão que sois Meus discípulos, se vos amardes uns aos outros” (João 13:35). Não basta falar de amor. Jesus disse que é necessário ter e viver o amor.
O que você pode dar para Jesus?
Neste Natal e durante todo o ano que vem, dê ao Senhor os presentes que mais Lhe agradam — presentes de amor! Dê o seu amor! Doe a si mesmo! Emane o amor e a doçura de Jesus através dos seus olhos, olhe para as pessoas com carinho, seja amável ao falar e aja com amor. Seja para os outros como Jesus: um exemplo vivo da mensagem, a prova viva de que o sermão funciona!
Que melhor maneira de viver o Natal todos os dias do ano do que dar de si constantemente às pessoas ao seu redor, vivendo verdadeira­mente como Ele nos ensinou, demonstrando o Seu amor em todas as pequenas coisas durante o dia, sendo uma prova viva de que o amor de Jesus funciona!
De volta à canção natalina:
“Ele nos ensinou a amar uns aos outros. Sua lei é o amor, boas novas de paz!” Ele confiou a você, Seu filho, a Sua lei: o amor. Agora espera que a observe, que a materialize e viva em amor, para que todos vejam em você um dos Seus discípulos.
Ore e peça ao Senhor para ajudá-lo a viver o Natal cada dia do ano e a guardar o Seu grande mandamento de amar o seu próximo como a si mesmo. Essa é a verdadeira razão do Natal. É a razão para tudo. Para começar, foi por isto que Jesus veio no primeiro Natal: para podermos ter vida eterna, mas também para nos ensinar a amar, para que então compartilhássemos essa vida com os demais.
Doe-se! Dê aos outros o seu amor, as suas orações, o seu tempo, a sua atenção, o seu cuidado. Ame Deus, amando o seu próximo! Expanda o seu amor neste Natal! Seja um anjo!
Romanos 1:12 (NVI-PT) isto é, para que eu e vocês sejamos mutuamente encorajados pela fé.
1 Pedro 3:15 (NVI-PT) Antes, santifiquem Cristo como Senhor em seu coração. Estejam sempre preparados para responder a qualquer pessoa que lhes pedir a razão da esperança que há em vocês.
Colossenses 4:5-6 (NVI-PT) Sejam sábios no procedimento para com os de fora; aproveitem ao máximo todas as oportunidades. O seu falar seja sempre agradável e temperado com sal, para que saibam como responder a cada um.
Fonte:Devoções Diária
 

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

MISTÉRIO DE AMOR

 
 
                                                                                                                Frase para refletir:
“Gloria a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens que ele ama” (Evangelho de Lucas 2,14).
 
Enquanto tantos se perdem na tentativa de descobrir a data do nascimento de Jesus, e outros que insistem em afirmar que Ele nem existiu, e que tudo que se falou e escreveu sobre Ele não passa de invenção e delírio de homens e mulheres simples de um povo sofrido, outro tanto continua a celebrar o 25 de dezembro não só como seu nascimento, mas como a data de sua natividade no seio da História, no mundo, na Igreja, nas famílias, nas mentes e nos corações. Isso, porque natividade é bem mais do que nascimento apenas. Na natividade se conta não um relato bibliográfico, mas um sentido de vida para a humanidade de todas as épocas. São esses, portanto, que continuam a cantar com os mensageiros celestes (anjos) o célebre hino de Louvor que em latim se diz “Gloria in Excelsis Deo” (Glória a Deus nas alturas). Nesse hino se reconhece que a Glória mais alta, mais valiosa, mais profunda e rica, é de Deus. Glória que está no brilho e na luz do nascimento de seu Filho, no qual fomos reconciliados com Ele. Nós que vivíamos no mistério da iniquidade que nos colocou desde Adão na inimizade com Deus e com todas as criaturas.
Desde a queda o homem passou a buscar a sua própria glória. Buscou-a na distância de Deus, e com isso iniciou o caminho do “pseudo-poder” que criou as guerras; o empobrecimento essencial do ser humano, a fome, a violência, a corrupção, o fundamentalismo religioso, a ganância, o fratricídio, e toda sorte de miséria sobre a terra. Ao tentar roubar a glória de Deus para si, o homem corrompeu a relação com tudo o que existe, inclusive consigo mesmo. Em Jesus, no seu nascimento, a Glória é devolvida a Deus e no menino de Belém brilha de novo o semblante, a Glória de Deus no homem. Nesse brilho o homem se vê e revê novamente como filho de Deus e reencontra a paz. Essa paz se torna desde então o marco de reconciliação entre Deus e os homens, entre o céu e a terra e tudo o que existe nela.
Ao devolver a Glória que é de Deus, Deus é glorificado em suas criaturas. Por sua vez, o homem reencontra sua essência como homem e se torna portador, instrumento da paz que o invade pelo fato de redescobrir-se amado eternamente por Deus. É essa experiência e consciência de sentir-se eternamente amado por Deus que recoloca o homem na condição de filho de Deus e o torna agente de paz neste mundo. Não a paz que ele tem, gera ou dá, mas a paz que o possui, o abraça ternamente, o sustenta e move em toda a sua existência. Essa paz não é um sentimento de serenidade e de equilíbrio total em meio aos conflitos do mundo, mas um modo de ser no amor, por sentir-se amado e por amar a partir desse amor com o qual se percebe amado.
Esse amor revelado na criança da manjedoura é que é a fonte de paz para os homens na terra. Ou melhor, a paz na terra é gerada nos homens pelo amor de Deus em seu filho Jesus. Nele é possível identificar o amor com que Deus, o Pai, nos ama. O brilho, o encanto, a força, a presença deslumbrante desse amor é que se chama Glória. Por isso que em Jesus, Deus é glorificado. E, ao encarnar-se, Jesus nos deu a graça de com Ele e por Ele, participar dessa Glória e, juntos com Ele, darmos glória a Deus Pai pelo seu imenso amor. Desta forma, nascidos, regenerados, movidos e vivificados por esse amor, viver em paz uns com os outros. No Natal, não nos perdemos em datas e discussões vãs sobre o nascimento e a existência de Jesus. Nós apenas celebramos sua natividade e sua encarnação como evento máximo da Glória de Deus. Celebramos com todos os que reconhecem, acolhem vivem desse Mistério de amor. E acolhidos por esse Mistério de amor nos abraçamos paz. Ou seja, no Natal, e a partir do Natal, há paz na terra a todos os que Deus ama e que se sentem amados por Ele. E, porque todos foram e são amados incondicionalmente por Ele é que podemos nos felicitar e felicitar a todos com um feliz e abençoado Natal
Fonte : Meditação Diária


quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

A ALEGRIA DO NATAL


Frase para  
                     Refletir:                             

E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo: Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Evangelho de Lucas, 2:  
 

 
 

Uma grande alegria que será para todo o povo: o nascimento do Salvador, que é Cristo, o Senhor. No Natal, celebra-se essa alegria que nos visitou. Os que se abrem a esse anúncio do anjo conhecem o teor, a profundidade, a largura, e a grandeza dessa alegria. Mas, se um tal anúncio é para todo o povo não só daquela época, e sim para todos os povos de todas as épocas, o que aconteceu com a nossa alegria? O que aconteceu conosco que já não nos sentimos alegres pelo dia do nascimento de Cristo? Talvez tenhamos deixado há muitas léguas de distância o significado real desse nascimento, ou o que ele representa para toda a humanidade.

O seu significado não é só para os cristãos que creem e celebram devotamente esse nascimento, mas diz respeito a cada homem, mulher, velho, criança, jovem ou, com outras palavras, a toda humana criatura que veio, vem e virá a esse mundo. Diz respeito a toda humanidade. Trata-se do Deus que se fez humano para nos divinizar, isto é, nos tornar semelhantes a Ele na imagem de seu Filho. Em Jesus reaprendemos o que significa ser humano e ser divinizados. Ser divinizados no humano e ser humanizados no divino, sem receio de cairmos em blasfêmia ou idolatria. A humanidade que havíamos perdido desde a queda de Adão é restaurada em Jesus. Nele, por Ele, e para Ele. Nossa alegria é a de entrar nesse Mistério e compreendê-lo vivo, acontecendo em nós mesmos. E, nessa perspectiva, celebrar não apenas o nascimento de Cristo, mas o nosso próprio nascimento como criaturas amadas de Deus e reconciliadas com Ele por meio do nascimento de Cristo.

Eis a nossa Salvação, o fato de que Nele e por Ele nós fomos finalmente redimidos na nossa condição de filhos quando ainda éramos pecadores. A alegria que se celebra no Natal é a desse encontro em Cristo e com Cristo, unindo o céu e terra, o Homem e Deus. Somos o fruto e a graça desse encontro único e eterno que se tornou possível dentro das nossas impossibilidades. Trata-se da alegria de termos sido encontrados e de podermos participar de uma vida nova resultante dessa dádiva celeste. Eis, porque, não se trata de uma alegria mundana, psicológica, sentimental, ou que tenha origem em nós mesmos, mas vem do fato de termos sidos amados por primeiro, e de que o amor veio ao nosso encontro nos amar e nos ensinar a amar para sermos, de fato, felizes. Pois não existe felicidade e nem alegria fora do amor. É essa alegria que nos eleva acima de todas as outras alegrias que já experimentamos.

Isto é, das alegrias vindas de nossa natureza e de nossas iniciativas. Embora sejam alegrias boas e gostosas de serem vividas, elas não nos preenchem no sentido mais profundo e radical da vida. A alegria do natal tem sua origem no Deus encarnado (Jesus alegria dos homens – Bach) e que realmente nos envolve; nos realiza e nos enche por completo. No natal damos abrigo e passagem a essa alegria em nós, na criação, e no mundo inteiro ao celebrar o aniversário de Cristo. A tristeza, a depressão, o azedume, o ressentimento, e o amargor, que toma conta de tantos nessa época vem do esquecimento e do distanciamento dessa alegria originária. Talvez, por essa razão é que o natal de Cristo se desfigurou para a compreensão de tantos outros natais que se celebra, mas que não traz significação para a pessoa, para a família, para a Sociedade, para o mundo e o universo inteiro. São festejos, não celebrações.

Festejos como se festeja a passagem de um cometa que encanta os olhares enquanto passa, mas que no momento ou dia seguinte é esquecido até seu provável retorno, sabe-se lá quando. Por se tratar de uma alegria dada a todos os homens e mulheres de todos os tempos, possamos sentir o toque desse anúncio do anjo sendo dirigido pessoalmente a cada um de nós, e celebrar animados esse nascimento como o início de uma alegria nova que nos toma por inteiro e nos conduz na jovialidade de ser por onde quer que passemos, seja pelo que for que passemos, e seja onde for que estejamos. Pode estar aí o sentido da frase e do convite de Paulo quando exorta, de modo particular, a Comunidade de Filipos dizendo: “Alegrai-vos sempre no Senhor. Repito: alegrai-vos! (Filipenses 4,4)

Fonte: Meditação Diária

 

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Além da estreiteza de um coração fechado


                                                     Frase para refletir:  
“No natal você pode! É natal e no natal se pode amar um pouco mais,
É natal e no natal se pode fazer um pouco mais, Por nós. No natal você pode!” (Tradução do trecho de uma canção natalina italiana: “A Natale puoi”).
 
 

 

 
Quando é tempo de Natal é comum ouvir a famosa crítica de que se trata de uma festa hipócrita, pois durante todo o ano as pessoas se maltratam, se esquecem, se magoam, se ferem impiedosamente, para no dia da festa se presentearem, se abraçarem, se beijarem, e no dia seguinte continuarem como eram antes do Natal. Dizem, também, que é uma festa que ignora a maldade das pessoas para na noite natalina perdoarem aqueles que durante o ano só viveram para fazer o mal à sociedade e ao mundo. Enfim, viveram para tornar infeliz o outro. Natal, assim, seria celebração onde se tenta fechar os olhos para a realidade, para adocicar as coisas, tapar o sol com a peneira e fingir que tudo está bem, quando na verdade não está.

Celebrar o Natal seria, então, abençoar tais pessoas e seu comportamento corrupto e corruptor. Às vezes, parece que quem assim pensa está por cima da humanidade, julgando como ser perfeito e imaculado. Não percebem que possuem, também, suas sombras e que, na maioria das vezes, projetam essa sombra sobre o natal e sobre os pecadores e corruptos do mundo e da sociedade. São incapazes de perceberem o ódio que portam na própria alma, a ponto de querer sempre a ruína de quem pratica o mal. Veem-se possuidores do bem e do mal ou acima dele, a ponto de tecer juízo e sentença sobre os malfeitores sem se darem conta de que estão apenas sentenciando a si mesmos. Possuidores de uma sombra tão impiedosa sobre a humanidade são dignos de compaixão maior, pois entende a natureza humana e o mundo natural numa estreiteza sem limites.

O Natal cristão proclama que nesta data se pode amar um pouco mais como convite a ver para além da estreiteza de um coração fechado, impiedoso, e de uma visão natural que dogmatiza o natural como última palavra da vida e das relações. O Natal é convite para, sem deixar de ser natureza, ir para além dela. Por essa razão, no Natal se pode fazer um pouco mais. Mais do que costumamos fazer, depois que fizemos de tudo que achávamos que podíamos e sabíamos. Fazer um pouco mais pelo simples fato de que podemos fazer, se quisermos. Amar mais e fazer mais no Natal não é deixar para a última hora o que não se fez o ano inteiro. É tomar essa data como um ponto de partida para começar e recomeçar algo novo que até então não tínhamos coragem de fazer. Dizer o que não tínhamos coragem de dizer por medo, orgulho ou vergonha. Fazer o que a pressa, a mesquinharia, o preconceito, o egoísmo, e as constantes justificativas nos impediam de fazer. Desejar o bem que a inveja, o ciúme e a soberba não permitiam realizar.

No Natal se pode um pouco mais de tudo. Se pode mais de qualquer intenção ou obra, se ela leva ao bem próprio e alheio. O Natal é um início. Início enquanto nascimento. Natal é nascer para crescer, amadurecer e se plenificar naquilo que nasceu. Jamais é ato hipócrita, pois até o ato de hipocrisia tem no Natal o seu lugar, ou seja, o de se apresentar para tentar ser real e verdadeiro. Um abraço hipócrita pode ser chance de um abraço, ainda que falso. Tudo bem, é um começo para se chegar a ser sincero. É exercício para chegar lá um dia, quem sabe. O pior é ficar pensando que por ser hipócrita nem será dado. Tal atitude tranca a iniciativa. É cômoda e não evolui para se tornar melhor. No Natal se pode mais. Podemos nos alegrar mais, perdoar mais, brincar mais, compreender mais, acolher mais, ajudar mais, nos comprometer mais, abraçar mais, esquecer mais, lembrar mais, ceder mais, amar mais, viver mais. Mas, podemos mais se nos dispormos mais. Nesse mais está o segredo do que somos e do que podemos ser como seres humanos, mas, também, como seres divinizados pelo Criador. Na redescoberta desta verdade é que está o sentido de nosso Natal.

Fonte: Meditação Diária

 

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

A verdadeira figura do “Papai Noel”

 
 
 
Frase para refletir:
“Como é que “Papai Noel” não se esquece de ninguém. Seja rico ou seja pobre, o velhinho sempre vem!” (Otávio Babo Filho, poeta e compositor brasileiro, 1915-2003).¨
 
 
 
  
A figura de “Papai Noel” durante séculos foi muito querida pelas crianças, e por pessoas que acreditavam no mito do bom velhinho que na noite de Natal sai distribuindo presentes na calada da noite.
 Com o advento da ciência, que procura desmistificar tudo o que para ela não se encaixa nos seus critérios de exatidão, esse mito foi ridicularizado. Exatidão entendida ao modo do só acredita vendo e apalpando. Nesse modo de calcular e padronizar realidades, como o legado do “Papai Noel” foi sendo cada vez mais colocado em descrédito, e sob o alvo da ironia dos adultos que, na sua descrença, repassam às novas gerações infantis como sendo algo mítico, prejudicial, irreal, e ilusório.
Mesmo dentro da religião, onde tal mito se consagrou, o velhinho é visto, hoje, como forte ameaça ao verdadeiro sentido do Natal. Entre as críticas feitas ao “Papai Noel” está a de que ele sempre vem (levando em conta o mito) e distribui seus presentes somente aos ricos e abastados, deixando a grande massa de necessitados a ver renas. Ainda mais, de que essa história de que não se esquece de ninguém é um delírio para os ingênuos (delírio religioso), pois mesmo aqueles que nele acreditam são ignorados no Natal. A polêmica é justa se “Papai Noel” for visualizado e entendido nessa imagem desgastada e errônea a respeito dele. Isso, porque o verdadeiro “Papai Noel” não é um homem, mas faz referencia ao próprio Deus na sua discrição e generosidade em fazer o bem aos bons e maus, justos e injustos, aos ricos e pobres, aos santos e pecadores.
O verdadeiro “Papai Noel” é sempre o Deus que solícito cuida e ama gratuita e generosamente todas as suas criaturas. Deus Pai que, na noite de natal, nos dá o maior dos presentes. Ele mesmo em seu Filho Jesus. Ele deu seu Filho a todos e para a Salvação de todos como o maior dos presentes. Esse é o maior gesto de generosidade que recebemos da parte Dele. E as pessoas que entenderam isso ao longo da história, sempre quiseram imitar essa generosidade de Deus Pai, procurando ser bom como Ele é bom. Generoso como Ele é generoso.
A figura histórica do primeiro “Papai Noel”, consagrado na figura de São Nicolau, arcebispo de Mira, na Turquia, no século IV, é o exemplo mais clássico dessa imitação. Ao mesmo tempo, durante milênios cada pessoa que procurou e procura imitar esse gesto da generosidade divina, lá onde está e vive, se torna, de certa forma, aqui na terra um “Papai Noel” para os demais, especialmente, para os que precisam mais. A noite de natal é um convite para cada pessoa lembrar-se desse gesto de Deus e tornar-se um “Papai Noel” para alguém, a partir desta fé e desta data. Dar de comer aos famintos, visitar um presidiário, acolher um mendigo, consolar um enfermo, repartir os bens com quem tem menos, perdoar uma pessoa em nome da misericórdia divina etc., tudo isso e muito mais são desafios a cada pessoa que crê em Deus a tornar-se “Papai Noel” para o próximo, indo sempre de novo, e a cada vez, ao encontro de quem precisa, seja rico ou seja pobre, e dando o presente de um bem que essa pessoa precisa, ou a própria presença, pois o maior presente é sempre a presença que ama, ajuda, consola, perdoa e assim por diante.
Nesse sentido, a figura de “Papai Noel” nos dias atuais pode ser um resgate do sentido maior do Natal, pois é através dessa figura e memória que podemos acordar e recordar em nós o espírito da graça e da caridade que está presente em Deus, e de forma particular, na Boa Nova do Evangelho anunciado a todos os Povos na noite de Natal. Quem sabe é por isso que as crianças ainda se encantam com a figura do bom velhinho, pois experimentam ao olhar para ele, e no que ele faz, o Mistério dessa bondade escondida discreta e humildemente até no gesto de doar uma balinha.
Quem sabe ao olhar para o bom velhinho, tão ridicularizado em suas fantasias natalinas, quase carnavalesca, nós, também, adultos, recuperemos em nosso espírito a inocência pueril que as crianças nos transmitem no trato com o “Papai Noel”, e que está longe do modo de ser da ciência cega e calculista, para sermos verdadeiros imitadores da graça e bondade de Deus, em meio a este mundo que se tornou por demais egoísta, injusto na distribuição dos bens, e insensível para com as necessidades alheias?
Fonte: Meditação Diária.


segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Não desista de ser alegre






                                                                               Frase para
                                                                             refletir:

                                                                “Estai sempre alegres! Rezai sem cessar. Daí graças em              
                  todas as circunstâncias, porque esta é a vosso respeito a vontade de Deus em Jesus Cristo” (Tessalonicenses 5, 16-24).
 



 Quem tem Deus no coração deve estar sempre alegre. Esta carta de São Paulo é um dos primeiros escritos do Novo Testamento. Nela é revelado um grande segredo de Deus a nosso respeito, ou seja, nosso escudo e proteção contra a maldade e perversidade do mundo está na alegria. São Francisco de Assis também ensinou que a tristeza é filha predileta do demônio e mais, o maligno nada pode fazer com quem vive na alegria, ele tem ódio da alegria. Por isso, o maligno enche de entulhos de tristeza na vida do cristão para que se sinta derrotado e desista de ser alegre, pois a tristeza gera depressão e esta gera morte. Deus quer nos ver alegres. Vamos viver a alegria verdadeira que brota do coração de quem vive com amor. Nela tudo se transforma em oração, pois tudo é motivo de agradecer a Deus. “Se Deus é por nós, quem será contra nós” (São Paulo).

Meditação Diaria

 

sábado, 16 de dezembro de 2017

O QUE SERÁ QUE O ANIVERSARIANTE GOSTARIA?

  

Adoro meu aniversário e tudo que acontece por causa dele, em especial os muitos telefonemas, mensagens de texto, e-mails, congratulações no Facebook e cartões de felicitações que recebo de familiares e amigos. Naquele dia, sou o centro das atenções: saboreio meus pratos prediletos, vou aos lugares de minha preferência, faço o que tenho vontade. De um modo geral, as coisas acontecem como mais gosto. Adoro os mimos de aniversariante.

Sei de alguém que, infelizmente, é cada vez mais esquecido no aniversário. No mundo hoje, grande parte do Natal se reduziu a trabalho, compras e um evento para reunir os parentes. Sem dúvida, o nível de comemoração que toma o ar é elevado —muitas decorações, trocas de presentes, festas e muita agitação —, mas o espírito original do Natal foi grandemente substituído pelas “festas de fim de ano”.

Certa vez, li sobre uma criança que acompanhava sua avó a um shopping no Natal e ficou fascinada com as decorações, com os brinquedos e os muitos papais-noéis distribuídos no lugar. Depois de um tempo olhando tudo aquilo, voltou-se para a avó e perguntou com ingenuidade: “Onde está o Bebê Jesus?”

A pergunta da menina acertou a essência do problema. Em meio a todo o brilho e glamour dos natais modernos, é possível esquecer a razão da época? Quantos lembram que o Natal é o aniversário de Jesus e param para pensar no que Ele gostaria que fizéssemos para comemorá-lo?

Tenho certeza de que Ele reconhece o tempo e o esforço dedicados às decorações, à compra de presentes para os que amamos e tudo mais. Contudo, imagino que ficaria muito feliz se déssemos a Ele um presente de Natal!

Procurando ideias para presentear Jesus pelo dia do Seu nascimento? Considere estas opções:

Diga-Lhe quanto você O ama. É impossível exagerar na dose.

Expresse seu amor à sua família e amigos. Nunca se sabe quem mais precisa ouvir que é amado ou amada.

Ajude os pobres. Estenda a mão em Seu nome e divida com os que mais precisam o verdadeiro espírito de Natal.

Faça as pazes com aqueles de quem você tem mágoas.


Jeremias 29:11 (NVI-PT) Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês’, diz o Senhor, ‘planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro.

Lucas 1:46-47 (NVI-PT)

Então disse Maria:

“Minha alma engrandece

ao Senhor

e o meu espírito se alegra

em Deus,

meu Salvador,

Mateus 2:2 (NVI-PT) e perguntaram: “Onde está o recém-nascido rei dos judeus? Vimos a sua estrela no oriente e viemos adorá-lo”.
Fonte: Devocional Diário.