sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Vida de oração PERSEVERAR NA ORAÇÃO

Como iniciar uma vida de oração


uma das maiores dificuldades de quem faz o propósito de iniciar uma vida de oração é a perseverança

Começar não é fácil, persistir na decisão é ainda mais difícil. Todas as decisões na vida necessitam de disciplina; caso contrário, estão condenadas ao fracasso. Na vida de oração não é diferente. A mesma requer disciplina, perseverança e fidelidade.

SsSete doenças espirituais apontadas pelo Papa Francisco 

1 – Esquizofrenia existencial: vida dupla de quem abandona o serviço pastoral e preenche o vazio com diplomas e títulos acadêmicos.
2 – Alzheimer espiritual: presente em quem constrói ao seu redor muros e hábitos, tornando-se escravo de ídolos esculpidos com as próprias mãos, visto naqueles que dependem completamente do presente, dos caprichos, paixões e manias.
3 – Planejamento excessivo: tira a liberdade do Espírito Santo e, portanto, também dos outros.
4 – Endurecimento mental e espiritual: a consequência perigosa é que as pessoas se tornam “máquinas de práticas” e não “homens de Deus”.
5 – Ação excessiva: ação de quem se descuida de “sentar-se aos pés de Jesus”.
6 – Complexo dos eleitos: narcisismo que olha apaixonadamente a própria imagem e não vê a imagem de Deus nos mais fracos e necessitados.
7 – Fofoca e tagarelice: doença grave. Começa com duas fofocas e toma a pessoa, fazendo com que ela se torne “semeadora de joio” (como satanás). Mata, a sangue frio, a fama de colegas e irmãos de comunidade.
Diante desses males, só o Espírito Santo é o sustento para cada esforço de purificação e conversão; só Maria pode curar as feridas do pecado e, como Mãe, sustentar cada pessoa para que esta seja saudável, santa e santificadora, e possa levar a cura a quem precisa dela.
Baseado na reflexão do Papa Francisco à Cúria Romana.Discurso do dia 22 de dezembro de 2014.
              

Fonte:Espiritualidade :CN












O primeiro passo é adquirirmos a consciência da importância da oração em nossa vida espiritual. Sem uma vida orante, nossa alma desfalece. E quando isso ocorre, perdemos-nos, em primeiro lugar, de nós mesmos. Em segundo lugar, perdemo-nos de nossos irmãos e irmãs. Em terceiro lugar, de Deus.1 – Esquizofrenia existencial: vida dupla de quem abandona o serviço pastoral e preenche o vazio com diplomas e títulos acadêmicos.
2 – Alzheimer espiritual: presente em quem constrói ao seu redor muros e hábitos, tornando-se escravo de ídolos esculpidos com as próprias mãos, visto naqueles que dependem completamente do presente, dos caprichos, paixões e manias.
3 – Planejamento excessivo: tira a liberdade do Espírito Santo e, portanto, também dos outros.
4 – Endurecimento mental e espiritual: a consequência perigosa é que as pessoas se tornam “máquinas de práticas” e não “homens de Deus”.
5 – Ação excessiva: ação de quem se descuida de “sentar-se aos pés de Jesus”.
6 – Complexo dos eleitos: narcisismo que olha apaixonadamente a própria imagem e não vê a imagem de Deus nos mais fracos e necessitados.
7 – Fofoca e tagarelice: doença grave. Começa com duas fofocas e toma a pessoa, fazendo com que ela se torne “semeadora de joio” (como satanás). Mata, a sangue frio, a fama de colegas e irmãos de comunidade.
Diante desses males, só o Espírito Santo é o sustento para cada esforço de purificação e conversão; só Maria pode curar as feridas do pecado e, como Mãe, sustentar cada pessoa para que esta seja saudável, santa e santificadora, e possa levar a cura a quem precisa dela.
Baseado na reflexão do Papa Francisco à Cúria Romana.Discurso do dia 22 de dezembro de 2014.