quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Olavo Guerrero: renascimentos

Olavo Guerrero: renascimentos: Ninguém pode se livrar e nos livrar da dor da existência, do sofrimento inerente ao caminhar da vida; mas serão benditas as pessoas que nos...

renascimentos

Ninguém pode se livrar e nos livrar da dor da existência, do sofrimento inerente ao caminhar da vida; mas serão benditas as pessoas que nos ajudar nos renascimentos necessários e também na coragem para suportar aquilo que for necessário

. A vida é feita de perdas e conquistas, de noites escuras e de amanheceres iluminados!
Se você consegue aproveitar bem cada ciclo de tempo, cada experiência adquirida, cada amizade, com certeza conseguirá atravessar a escuridão para encontrar a LUZ. Se você acredita em DEUS e traz dentro de você essa força divina, nada será capaz de detê-lo (a), pois o céu será sempre o seu destino…
Abraços, fonte Meditação diária.
Frase para refletir:


“Nada renasce antes que se acabe. E o sol que desponta tem que anoitecer” (Vinicius de Moraes).
Ninguém pode se livrar e nos livrar da dor da existência, do sofrimento inerente ao caminhar da vida; mas serão benditas as pesso

fonte:Meditação diária.

Amem uns aos outros

ão lhes dou um mandamento novo, mas o mesmo que temos ouvido desde o começo. (2Jo 5)

João não perde a oportunidade de usar as suas palavras prediletas:verdade amor. Sozinha, cada uma delas atrapalha a outra. A verdade sem amor é uma loucura, o amor sem verdade é outra loucura.


Depois de mostrar abertamente sua alegria pelo fato de a Senhora eleita e os seus filhos estarem vivendo de acordo com a verdade, João escreve: “E agora, querida Senhora, eu lhe peço que nos amemos uns aos outros” (2Jo 5a). O pedido do presbítero deveria ser atendido pelos irmãos da fé e por ele próprio. Daí a cuidadosa inclusão que ele faz: “Que nos amemos”. Qualquer exortação feita aos outros tem de ser feita primeiro ao que exorta, em benefício de sua autoridade.


O que João está ordenando é coisa antiga, que ele tem ouvido e tem falado “desde o começo”. Certamente ele tinha em mente o “maior e mais importante mandamento” (“Ame o Senhor, seu Deus, com todo o coração, com toda a alma e com toda a mente…”) e o segundo mais importante: “Ame os outros como você ama a você mesmo” (Mt 22.37-38). Mas, além disto, aquela noite no Cenáculo de quinta para sexta-feira em que Jesus explicou aos discípulos: “Eu lhes dou este novo mandamento: Amem uns aos outros” (Jo 13.34) ficou bem gravada no coração do discípulo amado, que neste momento estava sentado ao lado de Jesus.