quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

REFLITA Qual é a forma correta de educar os filhos?





Sinais preocupantes de que os pais não estão sabendo educar os filhos

No processo de educação dos filhos, não podemos garantir a eficácia de modelos, afinal, as pessoas são diferentes. Há, porém, trilhas a serem percorridas, as quais levam à jornada de educar os filhos ao sucesso na maioria das vezes.

Constatamos que os pais de outras gerações erravam, mas encaminhavam com firmeza os filhos. 
De uma forma geral, eram muito diretivos, propiciando um modelo autoritário, mas com limites claros.
 Na educação atual, observamos uma democratização do poder parental, onde as crianças expõem o que pensam, mas apresentam maiores fragilidades de respeito aos direitos dos outros.
                                    Foto: Copyright: Juanmonino

Equilíbrio na educação



No modelo anterior, existia o castigo, às vezes violento, mas limitador. 
Existe a necessidade do castigo, para que a criança entenda que a vida é feita com ônus e bônus; e quando infringirem algo, vão ser responsabilizados por seus atos. Assim como atos positivos podem nos trazer elogios. 
O segredo é equilibrarmos punição com recompensas, com ênfase no segundo, para trabalharmos a pulsão de vida que todos temos dentro de nós.

Para vivenciar um modelo democrático, é preciso estabelecer regras que, muitas vezes, os filhos não gostam, porque não têm maturidade para escolher. 

Os pais não perguntam se os filhos querem ir à escola, pois se isso acontecesse, estes, com certeza, prefeririam brincar. 

Por se preocupar e amar os filhos, levam-nos para a escola e explicam, dentro da capacidade de compreensão de cada um, que na vida existem momentos para o trabalho e para o lazer.
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Atenção aos limites

Um cuidado é importante: à medida que a criança amadurece, os limites vão sendo “flexibilizados” dentro da capacidade que ela tem de escolhas corretas.
Por outro lado, existem pais que cedem muito ou se deixam manipular pelas artimanhas dos filhos.

É importante que os pais tenham autoridade.
 O domínio emocional é sinal de que a situação está sob controle.
Por exemplo:
 se os pais gritam muito, acabam dando dicas para as crianças como esses adultos não aguentam pressão.

Acertei na educação dos filhos

Uma dificuldade da educação atual é que os pais querem ser amigos dos filhos, o que é bom, desde que não tenham medo de serem pais como é seu dever.
Ou passam a ser escravos, fazendo pelos filhos e não os deixando assumirem tarefas adequadas a sua idade.

Quer saber se está acertando? Escute seu filho, converse sobre sentimentos e projetos.

 Ele precisa ter a certeza de que pode contar com você para ajudá-lo, mas também sabe que será cobrado se não respeitar os direitos dos outros, não cumprir com suas obrigações ou colocar em risco a sua própria felicidade.Fonte: Fundação João Paulo Segundo Cn.
A paz que inundou meu coração foi tão completaque penetrou cada fibra do meu ser. Durante os meses mais difíceis que se seguiram, apoiei-me em Jesus mais do que nunca. É difícil explicar, mas Ele Se tornou para mim um tipo diferente de apoio — mais completo.

As circunstâncias então pioraram.
 Minha doença se tornou crônica, debilitante e a dor às vezes era quase insuportável.
Foi nesse momento de crise, sem nenhuma força, que ouvi mais uma vez a gentil voz de Jesus: “Caia para trás! Apenas confie em Mim completamente e caia em Meus braços — como nas suas brincadeiras de criança.”
A experiência pareceu muito real e pude “assisti-la” em câmera lenta. Eu me senti no alto de uma montanha de aflições sob uma fortíssima tempestade. Abri os braços o máximo que pude, pendi para trás e caí sem restrições, em total abandono e em confiança absoluta. Lentamente, desprendi-me da esfera onde estavam os problemas e a tempestade e caí nos braços de Jesus! Era como se houvesse sido amparadao e envolvido em uma atmosfera macia que me cercou com amor. Ali estava eu, flutuando em um silêncio belo e escuro, salpicado de estrelas minúsculas.
Não quero chamar isso de espaço, pois eu não estava no vazio. Era algo vivo, cuja essência me encheu de coragem e fé.

E aos poucos me elevou cada vez mais, acima das montanhas. Senti o frescor do vento frio no meu rosto e, carregado sobre as asas do vento, comecei a voar! Pensei no versículo: “Os que esperam no Senhor renovarão as suas forças e subirão com asas como águias” (Isaías 40:31). Senti a volta da alegria e meu espírito se revigorou. Foi refrescante e estimulador!


Então ouvi novamente Sua voz: “Aqui é onde você encontra liberdade.
 Quando estiver entrevado num leito de sofrimento, deixe seu espírito cair. Apenas caia.
 Caia sobre Mim. Solte-se e caia.”

De um momento para o outro “apoiar-se” ganhou um novo sentido.
 Ao cair, aprendi a me soltar completamente e cair — não apenas repousar, mas me largar nos braços eternos.
 Que experiência maravilhosa!
A ciência, com todo o conhecimento e experiência que tem acumulado, ainda não encontrou uma pílula que traga verdadeira paz interna que transcenda quaisquer circunstâncias.

Não há poção mágica para uma alma em desespero, nenhum tônico é capaz de curar um espírito ferido e esmagado sob o peso de um fardo insuportável.
Já passei por isso e encontrei paz.

 Ainda que minha condição externa não tenha mudado, meu interior foi curado.
Refiro-me à cura de uma dor interior mais difícil de suportar que a dor que a doença me traz.
Estou livre!
Romanos 10:9 (NVI-PT) Se você confessar com a sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo.

Romanos 5:12 (NVI-PT) Portanto, da mesma forma como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram;

Lucas 14:23 (NVI-PT) “Então o senhor disse ao servo:
‘Vá pelos caminhos e valados e obrigue-os a entrar, para que a minha casa fique cheia.