absolutas e certamente acontecerão, pois o próprio Deus as executa; os mandamentos,
por outro lado, nunca serão totalmente […]Abraão creu no Senhor, e isso lhe foi creditado como justiça. — Gênesis 15.6
Precisamos reconhecer que as promessas e os mandamentos de Deus são muito diferentes.
Suas promessas exigem fé; seus mandamentos, ação.
As promessas são absolutas e certamente acontecerão, pois o próprio Deus as executa; os mandamentos, por outro lado, nunca serão totalmente obedecidos, já que as pessoas, por serem patéticas pecadoras, não vivem à altura dos padrões de Deus – e, talvez, jamais os alcancem. Felizmente, nossa justiça não depende dos nossos esforços para obedecer aos mandamentos divinos! Ela depende da promessa de Deus, que está firmemente estabelecida e não pode ser mudada. Com certeza,
tal promessa se cumprirá se nós crermos. Portanto, é uma verdade inegável que somente a fé justifica, pois somente a fé aceita a promessa.
Nossos esforços próprios para obedecer aos mandamentos de Deus não compram sua aprovação. Ainda assim, devemos ensinar os mandamentos divinos e tentar obedecer-lhes para nos tornarmos conscientes de quão desesperadora é a nossa situação. Nós precisamos entender exatamente o quanto necessitamos da misericórdia e da boa vontade de Deus. Essa teologia não nasceu dentro da nossa cabeça. Nós não a criamos, como os nossos oponentes gritam constantemente. Paulo a ensina citando Moisés, que diz que Abraão creu e que Deus creditou isso a ele como justiça. Em outras palavras, Abraão foi justificado porque creu na promessa.
Todas as promessas de Deus são fundamentadas em Cristo. Se não vemos a Cristo como nosso mediador, Deus nada tem a ver conosco. Existe apenas uma diferença entre a fé de Abraão e a nossa: Abraão creu no Cristo prometido, que ainda viria; nós cremos no Cristo que já veio. Nós todos somos salvos por causa dessa mesma fé. fonte: ultimatoMeditação Diária.
