quarta-feira, 28 de junho de 2017

TRANSFORMADO


Certa vez, fui a uma reunião na qual um rapaz de 16 anos interpretou vários hinos cristãos e quando ele os cantava, seu rosto reluzia com a alegria do Senhor.
Disseram-me depois que ele havia se criado em um ambiente horrível. Aos 12 anos, começara a furtar para manter a família.
Um ano depois, estava roubando para sustentar seu vício em drogas, fruto da vida do crime. Foi preso várias vezes e esteve detido em diversos centros para menores infratores, até que um dia alguns jovens que o conheceram nas ruas o persuadiram a receber Jesus e ele se tornou outra pessoa.

Como se deu essa transformação? Um versículo bíblico explica que “Todos nós, com o rosto descoberto, refletimos a glória que vem do Senhor. Essa glória vai ficando cada vez mais brilhante e vai nos tornando cada vez mais parecidos com o Senhor, que é o Espírito”. A transformação ocorre quando o homem se volta para Jesus.

Muitos tentam mudar sua vida pelo esforço humano e pela força de vontade carnal, mas com essa tática jamais poderão vivenciar a mudança que se deu na vida daquele jovem! Nunca! Isso só acontece quando nos voltamos para Jesus.

Jesus disse: “Permanecei em Mim, e Eu permanecerei em vós”. Uma vida é transformada quando Jesus passa a viver nela e por meio dela. É Ele quem efetua a transformação! Ele mudará a sua vida para melhor, se Lhe der uma chance!

Se você ainda não pediu a Jesus para o ajudar a mudar sua vida para melhor, pode fazê-lo agora mesmo, por meio de uma simples oração, como esta:

Jesus, quero compartilhar minha vida com Você. Por favor, entre em minha vida e transfor-me em uma nova pessoa.

O mesmo Jesus que transformou água em vinho pode mudar seu lar, sua vida, sua família e seu futuro. Ele ainda opera milagres e está no negócio de transformação. —Adrian Rogers (1931–2005)



1 João 4:18 (NVI-PT) No amor não há medo; ao contrário o perfeito amor expulsa o medo, porque o medo supõe castigo. Aquele que tem medo não está aperfeiçoado no amor.

2 Pedro 1:21 (NVI-PT) pois jamais a profecia teve origem na vontade humana, mas homens falaram da parte de Deus, impelidos pelo Espírito Santo.

2 Timóteo 3:16 (NVI-PT) Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça,
Frase para refletir:
                                                                
“Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar; ir ou ficar; desistir ou lutar; porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante mesmo é o decidir” (Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, ou “Cora Coralina”, poetisa e contista brasileira,1889-1985).










“Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar; ir ou ficar; desistir ou lutar; porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante mesmo é o decidir” (Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, ou “Cora Coralina”, poetisa e contista brasileira,1889-1985).                                                      
                                          
á momentos na vida em que tudo parece caminhar para uma ruína total. 
Cai por terra tudo o que até então parecia nos dar segurança e firmeza.
 Pode se tratar de pessoas ou de coisas nas quais colocávamos toda a nossa confiança e apoio
 Em tais situações ficamos à mercê da dor, da fragilidade, do sofrimento, da perplexidade, do desespero e da frustração. 
Tudo cai e recai sobre nossa cabeça como que querendo nos afundar terra abaixo.

 E lá se vão às últimas forças e esperança nas quais tudo se movia em nossa vida.
 E quando o móvel, o centro de nossas vidas e de nossos interesses se vai, fica a sensação de perda do sentido da vida e o amargor de uma vida sem sentido. Ficamos diante do dilema inexplicável que se instala em nossa consciência: continuar ou desistir, tentar mais uma vez ou abandonar tudo para sempre; acreditar ainda ou cair no precipício da dúvida e da descrença?


Achamos que quando uma palavra acerca de nossa existência se mostra como sendo a última, que aquilo é a última palavra sobre o nosso destino. Na verdade, podemos nos dar por vencidos, perdidos e abandonados. 
Podemos nos sentar na rua da amargura e chorar o pranto sem fim. Podemos nos colocar como vítimas e apenas lamentar e buscar culpados. Mas, também, podemos continuar mais um passo, mais dois, e assim sucessivamente, sem jamais desistir. Podemos, ainda que perdidos, continuar procurando saídas e respostas, não nos importando se serão encontradas, pois na busca o mais importante não é sempre achar respostas e soluções, mas criar possibilidades no próprio caminho que nos permita dar um passo a mais de cada vez e a cada dia.
Podemos nos abandonar à queixa e à lamentação, e partir para o compromisso e o empenho de fazer o que é possível para aquela situação e aquele momento. Podemos parar de nos vitimar e culpar os outros pela nossa “desgraça”, e descobrir o que em nós mesmos e na nossa maneira de ser, pensar e agir, estava inadequado na busca para nos recolocar mais firmes e decididos num novo modo de ser, pensar e agir, que nos faça mais senhores de nós mesmos do que vítimas. No fundo, no fundo, isso se chama decisão. Decisão é sempre uma ruptura que temos que fazer com nossa maneira ingênua e infantilizada de ser e agir na complexidade do cotidiano e da vida. Romper com o nosso modo estreito de pensar. Com a nossa maneira melindrosa de tratar nossos sentimentos e feridas. Com a nossa postura acomodada de achar que os outros vão fazer, pensar e sentir por nós o que de fato só compete a nós mesmos.
A decisão é sempre uma definição de vida. Definir aqui é se colocar e recolocar na vida. Colocar-se e recolocar-se entre os limites que nos limitam. Para tirar-nos do nó de nossa confusão das muitas possibilidades, e trabalhá-las com maior clareza e liberdade. Ou seja, sem a pressão de fazer aqui e acolá ao mesmo tempo, ou de fazer sem a suavidade de nossa clareza e liberdade, e perder-se no desgaste da indefinição. Vida indefinida, aliás, sem objetivos claros e possíveis, é o que mais tira a nossa energia e nos faz enfiar os pés pelas mãos. Por isso é que é importante decidir, ainda que a decisão seja fraquinha e diminuta, pois a decisão sempre rompe, apara, tira e modela em nós a verdade das coisas, e nos afasta da superficialidade e estresse no modo de viver a vida. Decidir, portanto, é cortar o “rabo preso” com tudo aquilo que nos puxava para trás ou para baixo, deixando-nos sem iniciativa para tocar o rumo de nossa vida com vontade e liberdade.Fonte: Meditação Diária.