quarta-feira, 30 de maio de 2018

SOB PRESSÃO

Quando parece que o volume de trabalho não cabe no tempo disponível, é fácil se sentir sob pressão. Pensamos que não estamos realizando o suficiente ou no prazo em que deveríamos e, por isso, nos forçamos a fazer mais. Mas o fato é que, de um modo geral, isso nos deixa menos efetivos e menos produtivos. Uma ação inicialmente positiva e motivadora se transforma em estresse.
 
O estresse nos prejudica de várias maneiras. Aumenta o desgaste do sistema nervoso, o que diminui nossa capacidade mental. Ao tentar fazer tudo às pressas somos menos cuidadosos e atentos do que deveríamos e, consequentemente, mais propensos a erros. Com isso, perdemos motivação, ficamos irritadiços e ásperos com as pessoas. Além de nos roubar a alegria de viver, o estresse é contraproducente em todos os sentidos.
 
Pressão ou paz? – Aprender a reconhecer quando estamos sob pressão e tomar medidas para combater esse sentimento é provavelmente um dos hábitos de trabalho mais importantes que podemos adquirir. E a melhor maneira de conseguir isso é recorrendo a Deus.
 
Primeiramente, precisamos Lhe pedir que nos ajude a identificar os sinais de advertência. Em segundo, temos de aprender a Lhe entregar as nossas preocupações, ansiedades e confiar que Ele fará o trabalho por nosso intermédio, a Seu modo e a Seu tempo. “Não andeis ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e pela súplica, com ações de graças, sejam as vossas petições conhecidas diante de Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus.
Cada coisa a seu tempo – A pressão é o inimigo! Por sermos cristãos, quando nos encontramos nessa condição, a primeira coisa que costuma ser descartada na agenda é justamente o que mais precisamos: passar tempo com Deus.
 
Ao manter seu espírito forte e saudável lendo a Palavra de Deus, dedicando tempo para amá-lO e ser amado por Ele, você ganha acesso a um dos melhores eliminadores do estresse: a fé. É o que lhe permite ver as pessoas e as situações como Ele as vê. Produz a paz de saber que Ele está em controle.
 
Recorrer à ajuda de Deus é como abrir uma válvula de alívio para o seu espírito. Entretanto, se continuarmos fazendo tudo por conta própria, a pressão sobre nós crescerá.
 
Deus Se importa com você e sua felicidade. Ele quer fazer parte da sua vida e o ajudará tanto quanto você Lhe permitir. Ele aliviará sua carga de uma forma maravilhosa se apenas Lhe pedir. Além disso, lhe envolverá com paz e tranquilidade, e lhe mostrará o que fazer.
 
Deus tem todas as respostas – Sem dúvida, é ainda melhor eliminar as causas de estresse, antes de ele se manifestar. Para tanto, é importante orar e pedir ao Senhor para ajudá-lo a organizar o seu trabalho. Ore no início do dia, cada vez que surgirem novos fatores e Deus  o inspirará com ideias que abrirão o seu caminho, para que você não fique sob pressão.
Você ficará maravilhado ao ver como Ele pode ser específico em Suas instruções para lhe mostrar a melhor forma de administrar o seu tempo e realizar o seu trabalho. Ele lhe indicará as prioridades e lhe dará dicas de como colocá-las em prática da maneira mais eficaz. Ele o ajudará a evitar muitos problemas que o fazem desperdiçar tempo e o colocam sob pressão, pois pode trazer à sua lembrança coisas que você teria esquecido, e alertá-lo para outras que passariam despercebidas. Ele estará ao seu lado nos momentos bons e nas dificuldades. Ele trará contentamento mais profundo e alegria nas horas felizes, e dará orientação e força para transformar até os infortúnios em triunfos.
 
 
João 14:27 Deixo-lhes a paz; a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbe o seu coração, nem tenham medo.
Salmos 55:22 Entregue suas preocupações ao Senhor, e ele o susterá; jamais permitirá que o justo venha a cair.
Romanos 8:31 Que diremos, pois, diante dessas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?
Fonte: Devocional Diário

terça-feira, 29 de maio de 2018

JOGO DA VIDA

                       
 
 
Frase para refletir: 
 
 
                                   “O destino é quem embaralha as cartas, mas nós somos os jogadores” (Willian Shakespeare, escritor britânico, 1564-1616).

Só com as cartas não se ganha um jogo, é preciso estratégia. Quem já usou o baralho em suas diversas modalidades de jogos sabe que as cartas são apenas para iniciar o jogo, toda a estratégia acontece na mente dos jogadores. Um jogador habilidoso, mesmo que tenha recebido cartas ruins, com sua inteligência é capaz de reverter o que era desfavorável em algo capaz de vencer. Algo semelhante acontece com a nossa vida. Não escolhemos as cartas que vamos jogar, ou seja, o país em que nascemos; a cidade, o tempo, nossos pais, tudo isso e mais um pouco nos é entregue para administrarmos, como as cartas na mão de um jogador. Alguns chamam de destino. Mas não somos marionetes, somos senhores de nossas vidas. A partir do que temos em mãos vamos desenvolvendo estratégias para sairmos vitoriosos.
 
Temos ainda um coringa que está ao nosso lado que é Deus que é Pai e nos ama e vai nos ajudando à medida que confiamos na força de seu amor. Ele nos capacita, mas somos nós que jogamos. Ficar inoperante esperando que tudo venha pronto do céu é um sinal de fracasso. Mesmo que ainda tudo pareça meio obscuro, e a insegurança nos de medo de dar mais um passo, é na medida em que agimos que tudo vai se esclarecendo. Em outras palavras, quando o jogo da vida parecer ruim, busque em seu interior a segurança de “trucar” e ganhar a partida.
Fonte: Meditação Diária
 
 
 

 

 
 
 
 

sábado, 26 de maio de 2018

UM DIA DE CADA VEZ

Uma das mais poderosas orações já ensinadas tem dois mil anos e contém um pedido muito simples que me ajuda a me concentrar em viver o agora: “O pão nosso de cada dia nos dá hoje.”
 
Durante 25 anos, a dependência do álcool e das drogas me roubou a habilidade de desfrutar a vida. O remorso do passado e o medo do futuro eram tão grandes que eu vivia aterrorizado pelo que cada dia poderia me trazer.  
E foi nessa simples frase bíblica que descobri o que para mim parecia um novo conceito de vida. Ao viver um dia de cada vez, estou livre do temor e do tormento.
 
Não preciso ter a garantia de que minhas necessidades da próxima semana, do próximo mês e do próximo ano serão atendidas. Tudo que preciso é o que necessito hoje. É por isso que devo me esforçar para viver minha vida um dia de cada vez.
 
Cheguei à conclusão que o único tempo que tenho é hoje. Não há garantias do amanhã. Quanto a ontem, passou para sempre, com todos os seus erros e pesares. Hoje, o momento presente, esse sim é precioso.
 
Apesar de ter aprendido essa lição, ainda me flagro desperdiçando tempo revivendo o passado ou me preocupando com o futuro.
 
O efeito que o vício teve em mim foi que eu levava a mim mesmo e as minhas sórdidas circunstâncias a sério demais, a ponto de perder contato com a liberdade. Não existia alegria nem satisfação real em nada que eu fazia. Tudo ao meu redor era cinzento e opaco. 
Hoje, os sinais positivos do renascimento espiritual aparecem na minha vida. Cada dia ganho mais energia espiritual e gosto pela vida. Desfruto mais as pessoas, inclusive a mim mesmo. Redescobri o prazer de rir. 
Sei que nem todos os dias serão mares de rosas e que terei que lidar com dores e decepções. Ser livre dos erros que cometi e das preocupações do que há por vir nem sempre me isentará do sofrimento no presente nem das consequências das minhas ações. O melhor que posso fazer é parar, dar uma boa olhada dentro de mim, enfrentar os problemas de hoje com determinação e sinceridade, tomar as decisões que tenho de tomar hoje e ter a certeza de que Deus está comigo.
A carga dos meus “ontens” são pesadas demais para eu suportar sozinho. E se pensar na minha vida em termos de todas as coisas que tenho de fazer amanhã, na semana que vem ou no próximo ano, serei engolfado pelo peso das preocupações. Sempre que vejo que estou me aproximando de um desses estados mentais, tenho de pedir a Deus para me trazer de volta para o agora, onde as cargas são mais administráveis e onde, com Sua ajuda, consigo fazer algo a respeito delas, ou aceitar que não há nada que eu possa fazer.
 
Para a maioria das pessoas, o planejamento é uma função normal e saudável. Para mim, é uma faca de dois gumes. Um bom plano pode manter minha vida administrável e me ajudar a realizar as coisas, mas quando planejar torna minha felicidade contingente das minhas expectativas, estou encrencado. Isso acontece porque, em função do eu ser mais pessimista do que otimista com respeito ao futuro, a imaginar que viverei tragédias em vez de triunfos.
 
O presente pode ser grande e interessante o bastante para tomar minha atenção, se eu a ele a dedicar. Ao me concentrar no aqui e agora, e me manter acessível aos outros, a Deus e a tudo que há de bom ao meu redor, posso ter uma vida feliz, um dia de cada vez.
 
 
Marcos 9:23 “Se podes?”, disse Jesus. “Tudo é possível àquele que crê.”
 
Tiago 2:18 Mas alguém dirá: “Você tem fé; eu tenho obras”.Mostre-me a sua fé sem obras, e eu lhe mostrarei a minha fé pelas obras.
 
2 Timóteo 4:7 Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé.
Fonte: DevocionalDiário


quinta-feira, 24 de maio de 2018

Será que Deus se importa mesmo?

 

Ao longo de uma semana, ouvi três pessoas dizerem três coisas diferentes que me fizeram pensar na minha relação com Deus e na Sua participação na minha vida

 

Uma disse que não sabia se Deus realmente Se importava com o que fazemos e que, à parte da salvação, talvez não estivesse interessado nas decisões que tomamos. Disse que achava que a maioria das nossas escolhas não faria diferença para Ele, principalmente as do dia a dia.

 

A outra afirmou acreditar que Deus só intervém depois que chegamos ao limite e não temos mais nenhum outro meio de descobrir a Sua vontade. Essa pessoa pensa que Ele espera que usemos todos os recursos disponíveis e façamos tudo o que podemos, antes de Se envolver em nossas questões.

 

Na visão da terceira pessoa, Deus, na Criação, agiu como um relojoeiro, que monta o relógio, dá corda e o larga para funcionar por conta própria. Assim, teria criado o mundo e as leis da natureza e, a partir daí, deixado tudo funcionar sem Sua intervenção ou envolvimento.

 

Fiquei pensando nesses comentários por alguns dias, porque essas maneiras de ver as coisas me incomodaram. Algo dentro de mim se recusava a aceitar que Deus não Se importasse comigo e que não quisesse participar da minha vida, ou que receber Sua atenção exigisse tanto empenho que nem parecia valer a pena.

 

Se qualquer desses três conceitos fosse verdadeiro, eu não precisaria de Deus para mais nada a não ser para o perdão pelos meus erros e pecados. Se assim, para que serviria Deus? Nos momentos de conflitos, na hora da necessidade de orientação, preciso ter certeza de que Ele pode me ajudar, e não ficar questionando se Ele Se importa comigo ou se quer Se envolver na minha vida.

 

Remoendo esses três pontos de vista, lembrei-me de três fatores que os contradiziam.

 

1. Experiência pessoal – Deus interveio na minha vida em diferentes ocasiões, deixando claro que, sim, está interessado nas minhas decisões.

 

Há muitos anos, tive um sonho no qual recebi a resposta antes sequer de conhecer a pergunta. Poucos dias depois, me foram oferecidos dois trabalhos e, graças ao sonho, estava bem claro que oferta eu deveria aceitar, o que me colocou no caminho do meu trabalho principal para o Senhor, na diretoria da Família Internacional desde então, há 15 anos. Eu não tinha feito nada para receber a resposta, muito menos usado todos os recursos disponíveis.

 

Em inúmeras ocasiões, busquei e recebi a orientação do Senhor. Orei e encontrei soluções. Pedi a Deus para me responder e Ele me atendeu: por meio de profecia, na meditação, durante a leitura da Palavra e por meios de circunstâncias, Ele falou ao meu coração e me deu conselhos e orientações claros que funcionaram. Sei, por experiência pessoal, que Deus Se importa, está interessado em mim e participará da minha vida se eu estiver receptivo a Ele.

 

2. A Palavra de Deus – O Antigo e o Novo Testamento falam da relação de Deus com o homem, Sua intervenção, orientação, conselhos, instruções e avisos.

 

São muitos exemplos do envolvimento de Deus no processo de decisão dos Seus seguidores, mas o seguinte, encontrado no Livro dos Atos, é muito bom:

 

“E, passando pela Frígia e pela província da Galácia, foram impedidos pelo Espírito Santo de anunciar a palavra na Ásia. E, quando chegaram a Mísia, intentavam ir para Bitínia, mas o Espírito de Jesus não lho permitiu. E, tendo passado por Mísia, desceram a Trôade. E Paulo teve, de noite, uma visão em que se apresentava um varão da Macedônia e lhe rogava, dizendo: Passa à Macedônia e ajuda-nos! E, logo depois desta visão, procuramos partir para a Macedônia, concluindo que o Senhor nos chamava para lhes anunciarmos o evangelho.”

 

Mostra claramente que Deus tinha uma preferência quanto aonde os discípulos deveriam ir, e deu instruções específicas.

 

A Bíblia diz explicitamente que devemos buscar a orientação divina antes de uma decisão e que, se o fizermos, Ele nos orientará: “Reconhece-O em todos os teus caminhos, e Ele endireitará as tuas veredas.” “Instruir-te-ei e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os Meus olhos.”

 

A fé de Davi na orientação divina fica clara nesta oração registrada no Livro dos Salmos: “Faze-me saber o caminho que devo seguir, porque a Ti levanto a minha alma.“

 

Jesus disse que se precisarmos de algo, devemos recorrer a Deus e esperar que Ele nos atenda: “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque aquele que pede recebe; e o que busca encontra; e, ao que bate, se abre.”

 

Ao escolher os apóstolos entre Seus discípulos, fica evidente que Jesus acreditava que Seu Pai O guiaria nas decisões: “E aconteceu que, naqueles dias, subiu ao monte a orar e passou a noite em oração a Deus. E, quando já era dia, chamou a Si os Seus discípulos, e escolheu doze deles, a quem também deu o nome de apóstolos.”

 

As Escrituras deixam claro que Deus quer e intervirá se nós assim desejarmos.

 

3. O Espírito Santo – Além da experiência pessoal e dos exemplos na Palavra, pensei também na promessa que Jesus fez de que, quando Se ausentasse fisicamente, o Pai enviaria o Espírito Santo para habitar entre os que criam. Ele disse que o Espírito Santo viveria em nós.

 

“E Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre, —o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não O vê, nem O conhece; mas vós O conheceis, porque habita convosco e estará em vós. Naquele dia, conhecereis que estou em Meu Pai, e vós, em Mim, e Eu, em vós.”

 

Se Deus enviou Seu Espírito para habitar comigo para sempre, faz sentido entender que Se interesse na minha vida, no que faço e nas decisões que tomo. Diria que Ele, na verdade, está muito interessado. — E não apenas interessado, mas envolvido.

 

A palavra grega parakletos usada em referência ao Espírito Santo no Novo Testamento significa conselheiro,ajudante, intercessor, consolador ou advogado. Gosto desses significados, que retratam o Espírito de Deus desempenhando todos esses papeis na minha vida. Adoro o fato de que Deus é meu parceiro no dia a dia, está interessado em mim, em quem sou e no que faço.

 

Vejo evidências suficientes do desejo de Deus de participar da minha vida ativamente e de iteragir comigo. É uma relação de cumplicidade. O Seu Espírito habita em mim, guia minhas decisões e ajuda na jornada na vida. Estou muito agradecido por Ele não ter simplesmente “dado corda” em mim e Se afastado. Pelo contrário, deu-me meios para interagir com Ele por meio da Palavra e do Seu Espírito.

 


 

Salmos 121:3 Ele não permitirá que você tropece; o seu protetor se manterá alerta.

 

Salmos 23:1 O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.

 

Mateus 10:30-31 Até os cabelos da cabeça de vocês estão todos contados. 31 Portanto, não tenham medo; vocês valem mais do que muitos pardais!

Fonte: Devoções Diárias

quarta-feira, 23 de maio de 2018

Olavo Guerrero: ONDE COMEÇAR?

Olavo Guerrero: ONDE COMEÇAR?:   Uma reflexão sobre a leitura da Bíblia   Eu era jovem quando me converti e me disseram que deveria ler a Bíblia, mas eu ...

ONDE COMEÇAR?

ONDE COMEÇAR?
 
Uma reflexão sobre a leitura da Bíblia
 
Eu era jovem quando me converti e me disseram que deveria ler a Bíblia, mas eu não tinha nenhuma ideia de onde começar. Tinha o hábito de dar uma olhada nas últimas páginas antes de começar um livro, só para ter uma ideia de como a história terminaria. No caso da Bíblia, o que aconteceu foi que caí de cabeça no Livro do Apocalipse. E não fez nenhum sentido para mim!
 
Felizmente, alguns cristãos mais experientes vieram em meu socorro e me deram alguns conselhos de como eu deveria ler a Bíblia: “Os Evangelhos são objetivos e a ajudarão a aprender sobre a vida e os ensinamentos de Jesus, entender a essência da mensagem de Jesus. O melhor ponto de partida é o Evangelho segundo João.” Foi interessante descobrir depois que é o livro que contém mais palavras de Jesus em toda a Bíblia. Cada capítulo revela um aspecto da Sua personalidade, mensagem e vida.
 
Mas a leitura não foi isenta de dificuldades. Ao terminar de ler os quatro Evangelhos, via contradições entre eles. Se aquela era a Palavra de Deus, por que os autores contaram algumas histórias ou citaram Jesus de forma diferente? Alguém me ajudou: “Quando você conta um filme a um amigo, não narra toda a história, apenas as partes que lhe chamaram mais a atenção. Outra pessoa provavelmente escolheria outras cenas que lhe pareceram mais relevantes. Não foi diferente com os evangelistas. Cada um relatou alguns aspectos da vida e ministério de Jesus e omitiu outros.” Fez sentido.
 
Na sequência recomendada para leitura, os próximos livros eram Salmos e Provérbios. No primeiro encontrei uma coletânea inspiradora de orações, súplicas, louvores, promessas e profecias. No outro, senti-me diante de uma riqueza de sabedoria prática. Como o Livro de Provérbios encontra-se dividido em 31 capítulos, proporcionou-me a conveniência de poder ler um capítulo por dia, durante um mês.
 
Mas se desejar um plano de ação, não apenas para crescer em fé, mas para dividir o que aprender com os outros, leia o Livro dos Atos. Ele relata as atividades dos discípulos, como trabalharam juntos e espalharam as Boas Novas, durante os primeiro 30 anos após a ressurreição de Jesus.
 
Certamente, a Bíblia tem muito mais do que os livros que aqui citei, mas foram um bom começo para minha jornada de fé e ainda hoje são meus favoritos.
 
 
Josué 1:8 Não deixe de falar as palavras deste Livro da Lei e de meditar nelas de dia e de noite, para que você cumpra fielmente tudo o que nele está escrito. Só então os seus caminhos prosperarão e você será bem-sucedido.
 
Romanos 15:4 Pois tudo o que foi escrito no passado, foi escrito para nos ensinar, de forma que, por meio da perseverança e do bom ânimo procedentes das Escrituras, mantenhamos a nossa esperança.
 
Hebreus 4:12 Pois a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais afiada que qualquer espada de dois gumes; ela penetra até o ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e julga os pensamentos e intenções do coração.
Fonte: devocional Diário


terça-feira, 22 de maio de 2018

CRISESDE FÉ



                                           
          Aceitar todos os pontos da doutrina e acreditar completamente por fé não é sempre natural para todos. Assim como o Senhor fez as pessoas com personalidades e características físicas muito diferentes, há também diversos tipos de fé. Quer a sua seja a que requer tempo e estudo antes de você crer, quer você abrace conceitos com pouco ou nenhum questionamento, a meta final é o que conta: uma fé viva.
 
Não deve ser visto como fora do normal passar por crises de fé, duvidar ou questionar os pontos da doutrina, inclusive os princípios cristãos. O Senhor, muitas vezes, opera por meio dessas batalhas da mente e do espírito e as usa para nos fortalecer. Ele pode usar esse processo para nos ajudar a voltar para a fundação da nossa fé, para reafirmar nossas crenças e garantir que nossas vidas estejam bem alicerçadas no que cremos. Isso pode nos ajudar a entender o porquê de acreditarmos nas doutrinas que aceitamos e nas suas respectivas fundamentações nas Escrituras.
 
Muitos cristãos vivenciaram crises de fé ou tiveram de enfrentar ondas de dúvidas. Alguns exemplos notáveis que me ocorrem agora são Martinho Lutero, Madre Teresa e Adoniram Judson. Esses conflitos interiores e as batalhas que travaram para alcançar um lugar de fé e entendimento estão documentados. O resultado de suas experiências, entretanto, foi uma crença mais forte, um entendimento mais profundo de Deus e o relacionamento íntimo que Ele busca com cada um de nós. Suas batalhas e vitórias inspiraram muitos. Eu diria que suas dificuldades lhes deram uma compreensão mais profunda das dificuldades que as pessoas enfrentam para afirmar sua fé e como isso pode vir a fortalecê-la. Muitos têm experiências similares.
 
Em vez de entender as dúvidas e as crises de fé exclusivamente como ameaças que devam ser resistidas, afastadas de nossa mente e coração, devemos lembrar que os questionamentos, as dúvidas e o ceticismo podem ser degraus para uma fé cristã mais forte e madura. Servem para nos levar a examinar a essência do que cremos e afirmá-la. Podem nos ajudar a pensar e entender nossa fé tanto espiritual quanto intelectualmente, a pesquisar e descobrir “se estas coisas são assim”, para construir uma fé pessoal e pensada. Uma fé edificada sobre tais premissas não será facilmente dissuadida quando confrontada por argumentos ou crenças contrários ou com as visões intelectuais dos que não creem. Em última análise, o resultado pode ser uma fé mais forte e mais experiente.
 
 
Marcos 11:22-24 Respondeu Jesus: “Tenham fé em Deus. Eu lhes asseguro que se alguém disser a este monte: ‘Levante-se e atire-se no mar’, e não duvidar em seu coração, mas crer que acontecerá o que diz, assim lhe será feito. Portanto, eu lhes digo: Tudo o que vocês pedirem em oração, creiam que já o receberam, e assim lhes sucederá.
 
Hebreus 11:1 Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos.
 
Efésios 2:8-9 Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie.
Fonte: Devoçõed Diárias
 


 

CRISES DE FÉ




Aceitar todos os pontos da doutrina e acreditar completamente por fé não é sempre natural para todos. Assim como o Senhor fez as pessoas com personalidades e características físicas muito diferentes, há também diversos tipos de fé. Quer a sua seja a que requer tempo e estudo antes de você crer, quer você abrace conceitos com pouco ou nenhum questionamento, a meta final é o que conta: uma fé viva.


 


Não deve ser visto como fora do normal passar por crises de fé, duvidar ou questionar os pontos da doutrina, inclusive os princípios cristãos. O Senhor, muitas vezes, opera por meio dessas batalhas da mente e do espírito e as usa para nos fortalecer. Ele pode usar esse processo para nos ajudar a voltar para a fundação da nossa fé, para reafirmar nossas crenças e garantir que nossas vidas estejam bem alicerçadas no que cremos. Isso pode nos ajudar a entender o porquê de acreditarmos nas doutrinas que aceitamos e nas suas respectivas fundamentações nas Escrituras.


 


Muitos cristãos vivenciaram crises de fé ou tiveram de enfrentar ondas de dúvidas. Alguns exemplos notáveis que me ocorrem agora são Martinho Lutero, Madre Teresa e Adoniram Judson. Esses conflitos interiores e as batalhas que travaram para alcançar um lugar de fé e entendimento estão documentados. O resultado de suas experiências, entretanto, foi uma crença mais forte, um entendimento mais profundo de Deus e o relacionamento íntimo que Ele busca com cada um de nós. Suas batalhas e vitórias inspiraram muitos. Eu diria que suas dificuldades lhes deram uma compreensão mais profunda das dificuldades que as pessoas enfrentam para afirmar sua fé e como isso pode vir a fortalecê-la. Muitos têm experiências similares.


 


Em vez de entender as dúvidas e as crises de fé exclusivamente como ameaças que devam ser resistidas, afastadas de nossa mente e coração, devemos lembrar que os questionamentos, as dúvidas e o ceticismo podem ser degraus para uma fé cristã mais forte e madura. Servem para nos levar a examinar a essência do que cremos e afirmá-la. Podem nos ajudar a pensar e entender nossa fé tanto espiritual quanto intelectualmente, a pesquisar e descobrir “se estas coisas são assim”, para construir uma fé pessoal e pensada. Uma fé edificada sobre tais premissas não será facilmente dissuadida quando confrontada por argumentos ou crenças contrários ou com as visões intelectuais dos que não creem. Em última análise, o resultado pode ser uma fé mais forte e mais experiente.


Fonte: Devoções Diárias