sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Vitória E Virtude


6

Continue lendoResultado de imagem para imagem estrangeiros

ocê tem sido fiel naquilo que faz pelos irmãos, mesmo quando são estrangeiros. (3Jo 5) O nacionalismo exacerbado faz com o estrangeiro seja maltratado; é comum que aquele que não nasceu no país em que está morando seja discriminado pelos nativos desse país. Apesar de prerrogativas dadas por Deus ao povo eleito, a lei de […] fonte : ultimato devocional
Caríssimo, fazes obras de fé em tudo o que realizas para os teus irmãos, mesmo para os irmãos estrangeiros.
6Estes, perante a comunidade, deram testemunho do teu amor. Farás bem em provê-los para a sua viagem, de um modo digno de Deus. IIIjoão 5
embrei, de repente, que ninguém pode entrar no reino dos céus se não se tornar uma criança;
 e não há nada tão óbvio numa criança — não numa criança arrogante, mas numa criança boa — quanto seu grande e espontâneo prazer quando a elogiamos. E não somente numa criança, mas até em um cachorro ou cavalo. Aparentemente, o que eu erroneamente considerava humildade impediu-me, por todos esses anos, de entender qual é, de fato, o prazer mais humilde, mais infantil, mais criatural — o prazer específico do inferior:
 o prazer de um animal em relação ao homem, de um filho em relação ao pai, de um aluno em relação ao seu professor, de uma criatura em relação a seu Criador. Não estou esquecendo o quão horrivelmente esse desejo inocente é parodiado em nossas ambições humanas, ou com quanta rapidez, em minha própria experiência, o prazer legalista do louvor por parte daqueles a quem era meu dever agradar se transforma no veneno mortal da autoadmiração. 
Porém, eu achava que poderia detectar um momento — um momento muito curto — antes que isso acontecesse, durante o qual a satisfação de ter agradado àqueles a quem eu amei e temi corretamente fosse pura. E isso é suficiente para elevar os nossos pensamentos ao que poderia acontecer quando a alma redimida, para além de toda esperança e quase para além da fé, finalmente aprende que agradou a Deus, a quem ela foi criada para agradar. Então não vai haver espaço para a vaidade. A alma estará livre da ilusão miserável de que tenha sido obra dela. Sem nenhuma mácula do que agora chamamos de autoaprovação, ela se alegrará da forma mais inocente naquilo que Deus a fez para ser, e o momento que curará o seu velho complexo de inferioridade para sempre também afogará o seu orgulho mais fundo do que o livro de Próspero. A humildade perfeita dispensa a modéstia. Se Deus está satisfeito com o trabalho, o trabalho pode estar satisfeito consigo mesmo; “não é para ela espalhar cumprimentos por aí com o seu Soberano”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário