F Frase para refletir:
“Para
falar ao vento bastam palavras, para falar ao coração são necessárias obras”
(Padre Antônio Vieira, religioso, escritor e orador português, 1608-1697).
quem
não quer fala. Um exemplo de falar ao vento é discurso de candidato em época de
eleição. Dizem tantas coisas, prometem obras, acusam concorrentes, num tom de
voz convincente previamente ensaiado. Depois do pleito, tudo é esquecido, ou no
final do mandato, quando novas eleições se aproximam, fazem alguma coisa para
iludir seus eleitores. Um exemplo de obras é a vida de Madre Tereza, deixou o
conforto do convento e se lançou para ajudar os necessitados, não com palavras,
mas com ação, pois ela amava Jesus na pessoa do abandonado. Vemos o mesmo no
dia a dia. Quantos prometem fazer alguma coisa e depois esquecem ou ficam
adiando. Desculpas para adiar nunca faltam. Palavras ao vento são as que saem
da boca sem uma base “no coração”, mesmo que seja “eu te amo”, soa vazio se o
coração não arde quando é dito. Quando se ama de verdade nem é preciso muitas
palavras, as atitudes demonstram. Atitudes se traduzem em obras, fatos, ações.
Aí sim o coração escuta. Até mesmo a oração pode ser como palavras ao vento se
as atitudes não correspondem a sua prece. “Vá primeiro reconciliar com teu
irmão e depois venha orar” (Jesus em Mateus 5). Que as nossas obras precedam
nossas palavras.
Fonte:
Meditação Diária
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