Frase para
refletir:
“Que país é este que junta
milhões numa marcha gay, outros milhões numa marcha evangélica, muitas centenas
numa marcha a favor da maconha, mas que não se mobiliza contra a corrupção?”
(Juan Arias, correspondente no Brasil do jornal espanhol El País).
Chegou o Carnaval. Nos primórdios
o carnaval era três dias de alegria que antecedia o período da Quaresma, no
qual se esperava quarenta dias de jejum e penitência em preparação para a
Páscoa. Hoje, o Carnaval, deixou este aspecto religioso, e se assemelha mais
com a política romana do pão e circo (alimentação e jogos, “panem et
circenses”), diversão e comida para o povo esquecer de seus problemas. Naquele
tempo foram criados estádios nas maiores cidades onde eram realizadas lutas
entre gladiadores (dentre outros) para divertir o povo e depois havia
distribuição de alimentos. A grande massa pobre da população acabava
esquecendo-se de seus problemas, diminuindo assim as chances de alguma revolta.
Em muitas cidades do Brasil, neste período, o governo mobiliza recursos para
garantir a folia de alguns, em detrimento do sofrimento de muitos. São milhões
investidos nesta indústria de manipulação de massa. Talvez por isso que se diz
que o ano no Brasil começa só depois do Carnaval
Fonte:Meditação Diária
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